Arquivo de Opinião - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/category/opiniao/ 53 anos de gente para gente Thu, 15 May 2025 12:57:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Opinião - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/category/opiniao/ 32 32 UrGente News estreia análise econômica semanal https://genteseguradora.com.br/urgente-news-estreia-analise-economica-semanal/ https://genteseguradora.com.br/urgente-news-estreia-analise-economica-semanal/#respond Wed, 14 May 2025 13:32:33 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=112068 Nova seção da newsletter do Gente Grupo traz os principais fatos econômicos do Brasil e do mundo com leitura clara.

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A partir desta semana, a UrGente News, publicada pelo Gente Grupo nas redes sociais e enviada a colaboradores, parceiros, clientes e profissionais do setor de seguros, estreia sua nova editoria de análise econômica semanal. A seção, intitulada “Fique de olho”, será conduzida pela economista-chefe da Galapagos Capital, Tatiana Pinheiro.

No cenário internacional, os Estados Unidos mantiveram a taxa de juros em 4,5%. No Brasil, o Banco Central prosseguiu com o ciclo de elevação da Selic, que agora alcança 14,75%. De acordo com Tatiana, esse movimento deve se encerrar com a Selic em 15%, o maior patamar desde 2006.

“Como resultado, já é possível observar sinais de desaceleração na atividade econômica, especialmente a partir do segundo trimestre. A tendência é que essa desaceleração se intensifique no segundo semestre, acompanhada por uma queda gradual da inflação”, avalia a economista.

Outro destaque da semana foi o acordo provisório firmado entre Estados Unidos e China para redução mútua das tarifas de importação. Os EUA devem diminuir suas tarifas sobre produtos chineses de 145% para 30%, enquanto a China fará o mesmo com os produtos americanos, reduzindo as tarifas de 125% para 10%.

Na visão de Tatiana, a medida representa um gesto estratégico por parte dos EUA, que devem adotar uma postura mais conciliadora durante os 90 dias de trégua. “A expectativa é que este seja o começo do fim das tarifas elevadas. Para a maioria dos países, a tarifa deve se estabilizar em torno de 10%. No caso da China, ainda um pouco acima, mas bem distante do patamar anunciado em abril”, conclui.

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Boris Feldman: E agora, José? Vai ficar sem DPVAT? https://genteseguradora.com.br/boris-feldman-e-agora-jose-vai-ficar-sem-dpvat/ https://genteseguradora.com.br/boris-feldman-e-agora-jose-vai-ficar-sem-dpvat/#respond Tue, 04 Feb 2025 12:52:59 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=75401 Depois de uma sucessão de atropelos executivos e legislativos, surge uma luz no fim do túnel para amparar acidentados do trânsito

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E agora, José?

A festa acabou,

a luz apagou,

o povo sumiu,

a noite esfriou,

e agora, José?

(Carlos Drummond de Andrade)

E agora, José? A verba acabou, O DPVAT apagou, O SPVAT sumiu, o seguro esfriou…

O brasileiro ficou como o José da poesia que nosso imortal Drummond publicou em 1942: abandonado, só e desamparado quando é vítima de um acidente de trânsito.

Até 2023, os acidentados ainda eram – inadequadamente – cobertos pelo seguro obrigatório, o DPVAT. Um sistema perverso, pois o motorista pagava cada vez mais, porém a indenização permanecia imutável durante anos e não cobria suas despesas. E os cofres da seguradora transbordando.

Mas pelo menos recebia uns trocados pelo tratamento hospitalar ou auxilio-funerário. Até que a seguradora (Lider) que o administrava foi afastada, tantas foram suas bilionárias maracutaias. Sem que nenhum de seus diretores fosse para o xilindró.

A Caixa Federal, nova encarregada do DPVAT, assumiu sua administração em janeiro de 2021, mas a fonte secou em novembro de 2023. Tinha-se esgotado a “sobra” de 4,5 bilhões de reais que recebera dos cofres da Lider. E o governo se “esqueceu” de estabelecer até o fim de 2023 um novo plano para a volta do DPVAT a partir de 2024.

Idas e vindas

No início do ano passado, o Legislativo acatou a proposição do Executivo e votou a Lei Complementar 207/24 que previa o retorno do seguro a partir de 2025. Trocou o nome para SPVAT e a verba continuaria a ser administrada pela Caixa. Inconstitucionalmente, diga-se de passagem, pois ela não é uma seguradora, mas um banco.

Mas tanto se criticou a medida que ela foi revogada em dezembro de 2024 pelo próprio Congresso que a tinha aprovado em maio. E veio o tiro de misericórdia do próprio presidente Lula ao sancionar o veto, deixando desamparadas as vítimas de acidentes de trânsito.

Coisas do nosso governo: revoga medidas tomadas por ele mesmo, como foi o vexame do pix poucos dias depois.

O resumo da ópera (ou da “poesia”) é que – seja lá como for – as vítimas de acidentes vinham sendo amparadas há 50 anos pelo seguro obrigatório. Inicialmente pela seguradora contratada livremente pelo dono do carro, como em outros países. Depois, o olho gordo de políticos e banqueiros carreou os bilhões de reais arrecadados anualmente para uma única seguradora, um consórcio de 80 delas, a Lider.

Desmoralizado pelas fraudes, o seguro obrigatório acabou sendo eliminado por um governo tão incompetente, que foi incapaz de estabelecer uma sucessão para a Lider, nem outra qualquer para que o brasileiro (principalmente o mais carente) continuasse assistido se envolvido num acidente de trânsito.

Luz no fim do túnel?

Quem poderá estabelecer um novo seguro para substituir o DPVAT é o CNSP – Conselho Nacional de Seguros Privados – que ainda não se manifestou oficialmente, mas sua tendência é de propor o retorno do seguro ao regime inicial da livre escolha, ou seja, o dono do veículo contrata a seguradora que melhor lhe aprouver.

As corretoras e companhias de seguro homologadas pelo governo para administrar o DPVAT constituiriam um fundo para indenizar as vítimas dos VNI (Veículos Não Identificados) sem necessariamente a prova da culpa. E também a inclusão do seguro obrigatório no processo anual de licenciamento dos veículos, como era o DPVAT.

É importante que parlamentares sejam sensibilizados para se criar um sistema que não considere o DPVAT um imposto, mas um seguro social que protege pedestres, motoristas e passageiros vítimas de um acidente de trânsito.

A gravidade do problema é o desamparo do acidentado, pois, por enquanto, não tem DPVAT, SPVAT, seguro obrigatório, assistência, proteção e nem a quem recorrer. Esta é a situação atual do brasileiro vítima de um acidente de trânsito: totalmente desassistido e ignorado pelo governo. Como, aliás, termina o próprio Drummond:

Sozinho no escuro

qual bicho-do-mato,

sem teogonia,

sem parede nua

para se encostar,

sem cavalo preto

que fuja a galope,

você marcha, José!

José, para onde?

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Beto Carvalho destaca a Gente Seguradora como exemplo de sucesso com foco em pessoas https://genteseguradora.com.br/beto-carvalho-destaca-a-gente-seguradora-como-exemplo-de-sucesso-com-foco-em-pessoas/ https://genteseguradora.com.br/beto-carvalho-destaca-a-gente-seguradora-como-exemplo-de-sucesso-com-foco-em-pessoas/#respond Mon, 13 Jan 2025 20:14:31 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=75077 Beto Carvalho destaca a Gente Seguradora como case de sucesso, mostrando como colocar pessoas no centro do negócio pode transformar resultados. Assista ao vídeo no LinkedIn.

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No mundo corporativo, onde números e indicadores dominam as conversas, o especialista em marketing, vendas e inspiração, Beto Carvalho, trouxe uma abordagem transformadora ao falar da Gente Seguradora. Em um vídeo publicado em suas redes sociais, ele destacou a empresa como um exemplo de sucesso por colocar as pessoas no centro de seu negócio.

Beto, autor do best-seller A Cereja do Bolo, enfatizou que “o segredo do sucesso de uma empresa não está apenas nos números, mas em cultivar pessoas”. Ele participou do XII Workshop da Gente Seguradora em 2024 como palestrante e ficou impressionado com a atmosfera do evento, onde sentiu “o comprometimento de cada colaborador” e percebeu como o propósito de colocar as pessoas no centro é vivido intensamente por todos.

No vídeo de 3 minutos, Beto compartilha insights valiosos:
“Se o objetivo for de curto prazo, foque em resultados. Se o objetivo for de médio prazo, adicionem também indicadores. Se o objetivo for de longo prazo é fundamental cultivar pessoas.”

E complementa:
“A Gente Seguradora é uma prova viva disso. São 50 anos de resultados sólidos, indicadores consistentes, e um diferencial fundamental: gente no DNA da marca – literalmente. Eles não vendem só seguros, eles cultivam pessoas.”

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DPVAT continua mais forte do que antes https://genteseguradora.com.br/dpvat-continua-mais-forte-do-que-antes/ https://genteseguradora.com.br/dpvat-continua-mais-forte-do-que-antes/#respond Mon, 23 Dec 2024 22:07:45 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=73407 Apesar da revogação do SPVAT, o DPVAT continua ativo. Saiba mais sobre as implicações políticas e as oportunidades para o mercado de seguros no Brasil.

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“Drible da vaca é uma jogada no futebol que ocorre quando o jogador dribla o seu adversário tocando a bola por um lado e passando por ele pelo outro. Assim, o adversário fica sem saber se fica atento à bola que passa por um lado, ou ao adversário, que passa pelo outro”. Fonte

Uma das razões mais importantes que tenho para escrever sobre política no seguro é que o nosso mercado precisa se inserir de forma não opcional no mundo político, mas de forma profissional. A razão é bem simples: o Congresso Nacional não entende de seguro e nossa indústria participará com no mínimo 10% do PIB. Observando que ainda somos amadores nesta arte, apesar das demandas que já enfrentamos. O plano até foi bom, mas faltou o lado profissional para implementá-lo.

Nessa falta de virtude do conhecimento do que é o Seguro está inserido o Congresso Nacional. Porque eles – os legisladores – veem o seguro com a visão simplificada do consumidor e nada mais até então, e acho bom que continue assim. Por isso, se inserida a doutrinação profissional de base do nosso mercado de seguros, não como vinha sendo feito antes – verdadeiramente amadora, mas com bons planos, inclusive de financiamento, podemos, sem dúvida alguma, ser o maior partido de mediação brasileiro em número de deputados (Federal e Estadual) e senadores, influenciando as decisões de todos os escopos políticos.

Em face disso, meu comentário justamente contrapõe a noção brasileira de que o DPVAT acabou. Longe disso, o governo simplesmente deu um nó em pingo de água nos neófitos. Aliás, conversando com quem entende do assunto, a opinião é a mesma, por isso não escrevi nada a respeito até agora, desde a revogação da LC 207/24. Afinal, queria ver as notícias a respeito.

Todos sabem e comungam do sentimento que eu nunca acreditei no DPVAT e no SPVAT, não por achar que é derivativo do fisiologismo governamental. Também não porque é vertente de arranjos e fraudes que constam no rol policial. Destas coisas nem me importo tanto quanto outras ideias, porque é um assunto que foi amplamente abordado em processos judiciais e acusações e suspeitas de ilicitudes.

A minha escrita luta por situações muito maiores do que esse contraponto todo de ilicitudes. Assim, vou enumerar aqui alguns pontos:

1 – A grande oportunidade de se ter um verdadeiro seguro social.

2 – A grande oportunidade de torná-lo um seguro que diminua a quantidade de processos judiciais no nosso Judiciário.

3 – A grande oportunidade de torná-lo um produto obrigatório apenas para se fazer, mas com quem o consumidor quiser contratar para dar cobertura.

4 – A grande oportunidade para fazer cross sell / up sell em coberturas e produtos.

5 – A grande oportunidade para – a partir da indústria do seguro – desenvolver todas as demais indústrias com afinidades deste nosso mercado.

6 – A grande oportunidade regulatória etc.

Pois bem, ouso afirmar que apenas o seguro SPVAT acabou. O DPVAT, Lei 6194/74, permanece ativo. O presidente Bolsonaro tentou acabar com ele. O Congresso também, mas o STF julgou a questão. Logo em seguida, o presidente Bolsonaro transferiu as sobras das reservas deste seguro para a CEF e não cobrou mais o seguro dos brasileiros. Portanto, o DPVAT ainda existe!

O SPVAT revogaria o DPVAT – uma outra questão que poderíamos discutir intensamente depois, mas com a revogação do SPVAT – s.m.j. -o que restou foi justamente o DPVAT para regrar.

Talvez, com muita discussão, o leitor possa encarar de forma diversa da minha, mas não se engane. Primeiro, o governo sabe o que está fazendo com sua visão de seguros. Depois, como ninguém além do mercado de seguros sabe o que está acontecendo – basta ver os noticiários, inclusive, de seguros, está de fato trocando nada por tudo. Mas o tema principal é que o STF me parece favorável ao apelo social do DPVAT.

Desejado ou não, o drible pode ser evidenciado. Simplesmente porque não houve a revogação do DPVAT.

Por Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros

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DPVAT: Deus existe! https://genteseguradora.com.br/dpvat-deus-existe/ https://genteseguradora.com.br/dpvat-deus-existe/#respond Mon, 04 Nov 2024 12:14:32 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=45167 “Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o”

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A matéria anterior provocou um sem número de sentimentos entre corretores, seguradores e leitores, trazendo à tona uma inquietação intensa. Afirmar, no título, que “Deus não existia” não passou despercebido – a ideia era mesmo provocar. No entanto, a maioria de nós, do mercado de seguros, cremos em Deus. Sim, Deus existe, e crer Nele é acreditar que a injustiça e o descaso não ficarão impunes.

Logo após a publicação do artigo, recebi os contatos. Foi nítido que essa reflexão tocou o ponto mais doloroso: a dura realidade de que muitos dos mais vulneráveis ficam sem assistência financeira enquanto um sistema horrível e, às vezes, que se enriquece às suas custas, continua prosperando. E se Deus existe, como acreditamos, a indiferença e o desmando não vão passar despercebidos a Ele.

Justiça Divina e o Julgamento que Virá

A questão sobre a existência de Deus traz em si outra notícia: se existe uma justiça que ultrapassa nossa compreensão, ela não deixará passar crimes e corrupção sem cobrança. Afinal, Deus não seria justo se permitisse que o sofrimento das pessoas carentes, que deveriam ser amparadas pelo DPVAT, fosse ignorado. Ou mesmo os corretores que poderiam estar trabalhando e ganhando pelo comércio de seguros. Ou mesmo – principalmente – os pequenos, médios e grandes seguradores que poderiam estar atrelando este produtos junto aos demais de sua carteira, gerando riquezas para o nosso povo. Há aqueles que lucram de forma inescrupulosa em detrimento das vítimas de acidentes, e um sistema falho permite que isso aconteça. Mas, para quem acredita, essa injustiça não será esquecida. O que é negado às pessoas hoje será cobrado àqueles que pensaram que poderiam agir impunemente.

Um Alento para as Vítimas

Para cada vítima que espera pelo amparo do seguro, para cada familiar desamparado, a fé em Deus também é um alívio. A certeza de que existe algo além da frieza burocrática dos papéis e dos pequenos números indenizatórios. Deus existe, e Ele não está alheio ao sofrimento das pessoas. Este mundo pode parecer injusto, mas, para os que creem, Deus conhece a dor de cada um e, no momento certo, trará justiça.

A Justiça Humana e a Divina

É fácil, para alguns, ignorar a fé, concentrando-se apenas nos números e lucros, esquecendo-se do impacto humano. Mas é preciso lembrar: o DPVAT não é uma mera formalidade, é uma rede de proteção financeira, e retirá-la – em virtude de valores indenizatórios baixíssimos – de quem mais precisa é ir contra o princípio do amparo, contra o dever moral de fazer o que a própria função exige ao próximo. Assim, enquanto a justiça humana segue tentando corrigir essas injustiças, que se desmancha em tentativas, nós, que acreditamos em Deus, e no último recurso legal e moral sabemos que a justiça divina é infalível.

Conclusão: Deus Existe e Ele Vai Julgar o que o homem deixou passar

Pois bem, graças a D’us (como escreve um amigo): a discussão não se encerra aqui. O artigo anterior nos trouxe a reflexão de um sistema que, muitas vezes, falha. Mas esta é a conclusão: Deus existe, e, por mais que a injustiça pareça tendenciosa, Ele trará justiça. Não há ação, pequena ou grande, que passe despercebida aos Olhos de Deus. A corrupção e o desmando podem existir hoje, mas não passarão ilesos no julgamento que verdadeiramente interessa. Que nossa ação inspire um compromisso maior com a honestidade e o respeito à vida das pessoas.

(baseado em I Reis 18: 21)

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros

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