Arquivo de Automóveis - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/automoveis/ 53 anos de gente para gente Sat, 02 Nov 2024 03:00:51 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Automóveis - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/automoveis/ 32 32 DPVAT: seguro obrigatório para veículos vai voltar a ser cobrado a partir de janeiro de 2025 https://genteseguradora.com.br/dpvat-seguro-obrigatorio-para-veiculos-vai-voltar-a-ser-cobrado-a-partir-de-janeiro-de-2025/ https://genteseguradora.com.br/dpvat-seguro-obrigatorio-para-veiculos-vai-voltar-a-ser-cobrado-a-partir-de-janeiro-de-2025/#respond Sat, 02 Nov 2024 03:00:51 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=45155 O governo Lula aprovou, no Congresso Nacional, a volta do seguro, que vai se chamar SPVAT. O valor ainda não foi definido.

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A partir de janeiro de 2025, todo proprietário de veículo motorizado vai voltar a pagar o seguro DPVAT – para garantir a proteção de vítimas de acidentes de trânsito. E isso vai exigir uma atenção especial em 21 estados e no Distrito Federal.

O seguro cobre indenizações por morte, invalidez permanente e reembolsa despesas com assistência médica, serviços funerários e reabilitação profissional. A cobrança do DPVAT foi extinta em 2020, no governo Jair Bolsonaro.

Nos anos em que o seguro deixou de ser cobrado, o dinheiro que estava acumulado no fundo do DPVAT foi usado para pagar as indenizações – até novembro de 2023. Desde então, o pagamento para as vítimas está suspenso.

Este ano, o governo Lula aprovou, no Congresso Nacional, a volta do seguro, que vai se chamar SPVAT – Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito.

A cobrança é obrigatória para todos os proprietários de veículos, a partir de 2025. O valor ainda não foi definido. O governo estima entre R$50 e R$60 por ano.

“Existe uma parcela considerável da população brasileira que não tem seguro privado. São cerca de 400 mil pessoas por ano que recorrem, que fazem jus a esse instrumento, e é justamente esse pagamento de indenização que autoriza essas pessoas a recomeçarem as suas vidas”, afirma Alessandro Octaviani, superintendente da Susep.

Pela lei, os estados tinham até agosto para firmar parceria com a Caixa Econômica e fazer a cobrança do seguro juntamente com a taxa de licenciamento anual e o IPVA. Mas apenas Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Maranhão e Sergipe aderiram.

Isso não quer dizer que os motoristas do restante do país ficarão isentos. Segundo a lei, nos demais estados e no Distrito Federal, o pagamento do seguro terá de ser feito diretamente na Caixa.

A Associação Nacional dos Detrans explica que os estados não podem optar por não cobrar o seguro. Sem o pagamento, o motorista não recebe o licenciamento anual e fica com o veículo irregular.

“O SPVAT é um encargo federal, cobrado pela Caixa Econômica Federal, e é ela que vai lançar lá nos sistemas da Senatran, onde tem todas as informações dos veículos do Brasil, as informações sobre quitação ou não deste seguro. A lei que criou o SPVAT diz que, se este débito estiver em aberto, não é possível gerar o licenciamento”, explica Givaldo Vieira – presidente da Associação Nacional dos Detrans.

Dirigir sem o licenciamento é uma infração gravíssima. O motorista recebe sete pontos na carteira, paga multa de R$293 e pode ter o veículo apreendido.

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Governadores se opõem à cobrança do SPVAT: quais são os impactos diretos? https://genteseguradora.com.br/governadores-se-opoem-a-cobranca-do-spvat-quais-sao-os-impactos-diretos/ https://genteseguradora.com.br/governadores-se-opoem-a-cobranca-do-spvat-quais-sao-os-impactos-diretos/#respond Tue, 29 Oct 2024 21:15:12 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=45121 Este ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei Complementar nº 207 autorizando a volta da cobrança do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito, o SPVAT, antigo DPVAT, a cobrança foi extinta em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL-RJ).

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No entanto, apesar de aprovado e sancionado, ao todo, seis governadores, sendo estes Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC), Ronaldo Caiado (União-GO) e Ibaneis Rocha (MDB-DF), já demonstraram ser contra a cobrança. Frente a isso, o CQCS conversou com Carlos Valle, presidente do Sincor-PE, para entender quais podem ser os impactos para a sociedade.

Para o especialista no assunto, a não cobrança do SPVAT acarretará no aumento de ações criminais, que servirão de cobranças de ações indenizatórias, enchendo ainda mais os tribunais e retardando as indenizações quando couberem. “Enquanto se discute, os acidentes não param de acontecer e sobram problemas para todos os lados. Isso é muito sério porque o número de mortes e invalidez está sendo crescente”, explica Valle.

A ideia é que o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito seja cobrado anualmente dos proprietários de automóveis e motocicletas novos e usados a fim de indenizar condutores e beneficiários em caso de acidentes ocorridos no território nacional em vias públicas urbanas ou rurais, pavimentadas ou não, causados por veículos automotores de vias terrestres ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não. As indenizações são previstas em situações de morte, invalidez permanente, total ou parcial e, como reembolso por despesas médicas, funerárias e de reabilitação profissional não cobertas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e poderão ser recebidas pela própria vítima e também por cônjuges e herdeiros.

O novo seguro deverá ser cobrado a partir do ano que vem. Apesar do valor ainda não ter sido definido, a expectativa é que o valor a ser cobrado fique entre R$ 50 e R$ 60 para cada motorista, de acordo com o relator da matéria, senador Jacques Wagner (PT-BA). Os recursos recolhidos irão para um fundo que será administrado pela Caixa Econômica Federal.

Carlos Valle explica que, como não são todos os estados que concordam com a cobrança do SPVAT, surge uma questão a mais para os sinistros em estados que concordaram ou não e para os veículos que foram licenciados com ou sem a obrigatoriedade da cobrança. “O fato é que a máxima de “cada um por si” é cada vez mais evidente, e cabe a cada proprietário de veículo entender que este ditado tem que ser modificado para “cada um por si e o seguro por nós”, disse o presidente do Sincor-PE.

Quando questionado o que pode ser feito para garantir que as vítimas de acidentes continuem a receber indenizações, mesmo com a não cobrança do seguro obrigatório, Carlos Valle destaca que campanhas para evitar mortes e invalidez devem ser realizadas e deve haver a contratação, no mínimo, de seguros com a cobertura de Responsabilidade Civil.

“As ações de responsabilidade civil e criminais deverão aumentar, sendo a única proteção para esse caso o seguro de responsabilidade civil para os veículos e seguro de vidas para as nossas pessoas”, disse. “É da nossa responsabilidade, como agentes do bem-estar social, nos empenharmos para orientarmos nos casos de sinistros e protegermos para os casos de prejuízos”, finalizou completando.

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Seguro de automóveis têm demonstrado crescente relevância https://genteseguradora.com.br/seguro-de-automoveis-tem-demonstrado-crescente-relevancia-no-mercado-brasileiro/ https://genteseguradora.com.br/seguro-de-automoveis-tem-demonstrado-crescente-relevancia-no-mercado-brasileiro/#respond Mon, 08 Jan 2024 13:31:26 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=30246 Apólices do mercado nacional de auto registram aumento de 14,7% (de janeiro a agosto de 2023)

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Nos últimos anos, o setor de seguros no Brasil experimentou um notável crescimento, destacando-se especialmente o aumento expressivo nos seguros automotivos. Conforme dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o segmento de seguros registrou uma arrecadação aproximada de R$ 181,77 bilhões de janeiro a junho de 2023, representando um incremento de 7,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Paralelamente, o número de apólices de seguros automotivos apresentou um significativo aumento de 14,7% entre janeiro e agosto, em comparação com o ano de 2022.

Esse avanço reflete a importância que os consumidores atribuem à proteção de veículos. Exemplo disso, a Gente Seguradora, que tem forte atuação no auto, registrou crescimento de 36%, de outubro de 2022 a outubro de 2023.  O número é superior ao registrado no período anterior (31.79%) e também ao projetado pela empresa (15%).

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Com a falta de peças, ao menos cinco fábricas de carros estão paradas no Brasil https://genteseguradora.com.br/com-a-falta-de-pecas-ao-menos-cinco-fabricas-de-carros-estao-paradas-no-brasil/ https://genteseguradora.com.br/com-a-falta-de-pecas-ao-menos-cinco-fabricas-de-carros-estao-paradas-no-brasil/#respond Mon, 11 Jul 2022 12:15:37 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=22997 Indústria automotiva nacional deixou de produzir ao menos 170 mil veículos desde o início do ano por falta de componentes eletrônicos

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Ao menos cinco fábricas de veículos com operações no Brasil estão com interrupções parciais ou completas em suas linhas de produção.

Os motivos já são conhecidos: as montadoras enfrentam, desde a pandemia de covid-19, desabastecimento de peças, sobretudo, de semicondutores cuja fabricação vem sendo afetada pelos lockdowns na China e, mais recentemente, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Sem peças para concluir a montagem dos veículos, o setor automotivo nacional deve registrar redução na produção, em 2022, de 9,4% para 4,1%, segundo projeção divulgada pela Anfavea (entidade que representa as montadoras).

Em números absolutos, de acordo com a Anfavea, a indústria automotiva nacional deixou de produzir ao menos 170 mil veículos desde o início do ano por falta de componentes eletrônicos.

Fábricas paradas – Ao longo do primeiro semestre deste ano, cerca de 20 fábricas pararam por, na média de cada uma, 18 dias. Neste momento, segundo Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, cinco fábricas estão sem funcionar por falta de peças.

Ele não citou as marcas, porém, conforme apuração da reportagem, as interrupções, parciais ou completas, persistem em fábricas da Nissan, da Volkswagen e da GM, além das linhas da Mercedes-Benz, no ABC paulista, onde são produzidos caminhões e chassis de ônibus. “Continuamos em cenário desafiador”, comentou Leite.

Vendas

Após a reação nos dois meses anteriores, o mercado automotivo deu sinais de acomodação em junho, quando as vendas de veículos novos caíram 4,8% na comparação com maio. Frente a igual período do ano passado, a queda foi de 2,4%.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 178,1 mil unidades foram vendidas no mês passado, segundo balanço divulgado pela Anfavea.

O primeiro semestre terminou, assim, com 918 mil veículos entregues, 14,5% a menos do que nos seis primeiros meses de 2021.

Junho mostrou ritmo diário de vendas parecido com o de maio, o melhor mês do ano, mas com um dia a menos de emplacamentos, o que explica a diferença negativa. Na prática, o mercado ficou estagnado de um mês para o outro.

Exportações

As montadoras embarcaram 47,3 mil veículos a mercados internacionais no mês passado, volume que corresponde um crescimento de 41,2% na comparação com junho de 2021.

Frente a maio, as exportações subiram 2,7%, segundo balanço divulgado hoje pela Anfavea.

Com o resultado, as exportações de veículos, que têm na Argentina o principal destino, terminaram o primeiro semestre totalizando 246,3 mil veículos desde o início do ano, com alta de 23% em relação aos seis primeiros meses do ano passado.

O levantamento da Anfavea mostra ainda que o setor abriu 705 vagas de trabalho em junho, encerrando o mês com 102,5 mil pessoas empregadas.

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Susep muda regras de seguros de veículos https://genteseguradora.com.br/susep-muda-regras-de-seguros-de-veiculos/ https://genteseguradora.com.br/susep-muda-regras-de-seguros-de-veiculos/#respond Fri, 23 Aug 2019 14:48:56 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=6011 Susep emite carta-circular com esclarecimento sobre a utilização de peças nos sinistros de danos parciais dos seguros de automóveis

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A Susep decidiu promover uma mexida de peso no mercado de seguros de veículos, com o objetivo declarado de baixar o preço das apólices em pelo menos 10% e aumentar o percentual da frota brasileira segurada, que é hoje de 35% do total.

A autarquia editou uma medida que desobriga as seguradoras de substituírem as peças de reposição apenas com autopeças fabricadas pelas montadoras.

Ou seja, a partir de hoje as seguradoras passam a ter a permissão legal de trocarem as peças dos veículos por similares importadas e outras não originais.

A carta-circular da Susep esclarece, no entanto, que os contratos têm que especificar que tipo de peça pode ser usada em cada caso.

A medida assinada no dia 22 de agosto pela presidente da Susep, Solange Vieira, atinge em cheio as montadoras, que perdem um mercado cativo.

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Investigações do DPVAT geram economia superior a R$ 13,5 bilhões para proprietários de automóveis https://genteseguradora.com.br/fiscalizacao-do-dpvat-gera-economia-superior-a-r-135-bilhoes-para-proprietarios-de-automoveis/ https://genteseguradora.com.br/fiscalizacao-do-dpvat-gera-economia-superior-a-r-135-bilhoes-para-proprietarios-de-automoveis/#comments Wed, 14 Aug 2019 13:09:59 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=5962 Em 2016, o Tribunal verificou que o cálculo do prêmio do DPVAT utilizava despesas administrativas irregulares, acordos judiciais antieconômicos e provisões superestimadas

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Fiscalização realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no Seguro de Danos Pessoais por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) gera economia superior a R$ 13,5 bilhões para proprietários de automóveis. Essa é a conclusão do monitoramento das recomendações que o TCU fez à Superintendência de Seguros Privados (Susep), em fiscalização sobre os custos que compõem o DPVAT.

Em 2016, o Tribunal verificou que o cálculo do prêmio do DPVAT utilizava despesas administrativas irregulares, acordos judiciais antieconômicos e provisões superestimadas. Entre 2008 e 2012, por exemplo, o prêmio do seguro ficou mais caro para os proprietários de veículos, pois incorporou despesas irregulares de aproximadamente R$ 440 milhões. Desse montante, R$ 271 milhões foram repassados aos departamentos estaduais de trânsito e o restante, à federação e ao sindicato de corretores de seguros. Como a margem de lucro foi fixada em 2% do total arrecadado do prêmio, o aumento dessas despesas elevou, também, o lucro das seguradoras.

Outro fato que onerava o prêmio do seguro DPVAT era a inclusão, no seu cálculo, de provisões superestimadas. No mercado regular de seguros, em razão da competitividade, as seguradoras buscam minimizar as despesas que repercutirão no preço do prêmio. Já no caso do DPVAT, as despesas administrativas e as provisões são livremente repassadas pela Seguradora Líder para o valor do prêmio, pois, como o seguro é obrigatório, os contribuintes não podem deixar de contratá-lo.

Além disso, o Tribunal constatou que a auditoria interna da Susep não verificava a consistência dos dados relativos a pagamento de sinistros. O Tribunal alertou o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) de que a Susep tem mantido apenas 50% de seu efetivo ideal na auditoria interna, o que pode comprometer suas atividades de controle interno.

No monitoramento atual, o TCU constatou que a maior parte das deliberações anteriores foram atendidas pela Susep, o que contribuiu para reduções no valor da tarifa do DPVAT. Os processos da Susep de fiscalização e de revisão tarifária do seguro também melhoraram.

A unidade técnica do TCU responsável pela fiscalização foi a Secretaria de Controle Externo da Administração Indireta no Rio de Janeiro (SecexEstatais) no âmbito do TC 034.130/2017-9. Leia a íntegra da decisão: Acórdão 1801/2019 – Plenário. O relator do processo é o ministro Bruno Dantas.

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Seguro auto para homens sobe 27,08% https://genteseguradora.com.br/seguro-auto-para-homens-sobe-2708/ https://genteseguradora.com.br/seguro-auto-para-homens-sobe-2708/#respond Wed, 23 Jan 2019 13:19:06 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=4466 O estudo é produzido mensalmente e analisa os valores do seguro em quatro capitais brasileiras

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Neste início de ano, o seguro auto teve um aumento de 10,31%, puxado pela alta de 26,68% na média de preço do seguro para o perfil masculino. Em contrapartida, de acordo com o Relatório Bidu, o seguro para o público feminino teve redução de 6,06% no período.

O estudo é produzido mensalmente e analisa os valores do seguro em quatro capitais brasileiras (Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo), comparando o perfil de homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho e que estão contratando o seguro dos dez carros mais vendidos, pela primeira vez.

A única cidade que apresentou aumento no seguro para o perfil feminino foi o Rio de Janeiro, com alta de 2,21%. Já no perfil masculino, o crescimento foi de 51,13%. Já em São Paulo, a alta para o perfil masculino foi de 20,49%, enquanto para o público feminino, o seguro auto passou a ficar 10,22% mais barato.

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