Arquivo de Seguro de Automóvel - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/seguro-de-automovel/ 53 anos de gente para gente Tue, 10 Dec 2024 17:15:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Seguro de Automóvel - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/seguro-de-automovel/ 32 32 Seguro de Automóvel: mais de 70% dos veículos não estão assegurados no Brasil https://genteseguradora.com.br/veiculos-sem-seguro-no-brasil/ https://genteseguradora.com.br/veiculos-sem-seguro-no-brasil/#respond Tue, 10 Dec 2024 13:52:16 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=63886 Descubra os motivos pelos quais mais de 70% dos veículos no Brasil não possuem seguro e os impactos disso para os motoristas e o mercado de seguros.

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Atualmente, mais de 70% dos veículos em circulação no Brasil não possuem seguro, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Essa estatística preocupante reflete a baixa adesão ao seguro automotivo, mesmo em um cenário de crescimento constante da frota nacional.

O cenário atual do seguro de automóveis no Brasil

Com um aumento de mais de 30% no tráfego de veículos nos últimos dez anos, os riscos associados ao trânsito também cresceram. Só em 2023, o Brasil registrou uma média de 40 roubos ou furtos de veículos por hora. No entanto, a proteção veicular não acompanha esse aumento, deixando milhões de motoristas vulneráveis.

Por que tantos veículos não estão assegurados?

Diversos fatores contribuem para a baixa adesão ao seguro automotivo no Brasil:

Questões econômicas

O custo de contratar um seguro é um dos principais obstáculos. Muitos motoristas, especialmente em faixas de renda mais baixas, priorizam despesas básicas em detrimento da proteção veicular.

Falta de conscientização

A percepção de que o seguro é desnecessário ou que envolve processos complicados também desmotiva os proprietários de veículos. Essa falta de entendimento sobre os benefícios do seguro contribui para o alto índice de veículos sem cobertura.

Impactos para motoristas e o mercado de seguros

A ausência de seguro implica consequências graves:

  • Motoristas desprotegidos enfrentam altos custos em caso de acidentes ou roubos.
  • Os sistemas público e privado de saúde e assistência social são sobrecarregados com os custos de acidentes.
  • O mercado segurador perde oportunidades de expansão e melhoria no serviço devido à baixa demanda.

Como aumentar a adesão ao seguro automotivo?

Para muitos motoristas, a falta de cobertura veicular pode representar riscos financeiros significativos em casos de imprevistos. Pensando nisso, a Gente Seguradora oferece soluções como o Gente Auto, que combina flexibilidade e proteção completa, com coberturas adaptadas às necessidades e ao orçamento de cada cliente, além de assistência 24 horas para maior tranquilidade.

Outra opção é o Gente Resolve+, ideal para quem busca alternativas rápidas e acessíveis para emergências do dia a dia, como guincho, chaveiro e troca de pneus, sem necessidade de contratação prévia de seguro. Com um modelo prático, sem mensalidade e pagamento somente por uso, é uma solução eficiente que coloca a conveniência do cliente em primeiro lugar.

Essas iniciativas reforçam o compromisso da Gente Seguradora em promover segurança e praticidade para motoristas em todo o Brasil, oferecendo produtos e serviços alinhados às diferentes realidades e necessidades dos consumidores.

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Seguro de automóveis têm demonstrado crescente relevância https://genteseguradora.com.br/seguro-de-automoveis-tem-demonstrado-crescente-relevancia-no-mercado-brasileiro/ https://genteseguradora.com.br/seguro-de-automoveis-tem-demonstrado-crescente-relevancia-no-mercado-brasileiro/#respond Mon, 08 Jan 2024 13:31:26 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=30246 Apólices do mercado nacional de auto registram aumento de 14,7% (de janeiro a agosto de 2023)

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Nos últimos anos, o setor de seguros no Brasil experimentou um notável crescimento, destacando-se especialmente o aumento expressivo nos seguros automotivos. Conforme dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o segmento de seguros registrou uma arrecadação aproximada de R$ 181,77 bilhões de janeiro a junho de 2023, representando um incremento de 7,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Paralelamente, o número de apólices de seguros automotivos apresentou um significativo aumento de 14,7% entre janeiro e agosto, em comparação com o ano de 2022.

Esse avanço reflete a importância que os consumidores atribuem à proteção de veículos. Exemplo disso, a Gente Seguradora, que tem forte atuação no auto, registrou crescimento de 36%, de outubro de 2022 a outubro de 2023.  O número é superior ao registrado no período anterior (31.79%) e também ao projetado pela empresa (15%).

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Justiça condena investigados por fraudar seguro de carros na Paraíba https://genteseguradora.com.br/justica-condena-investigados-por-fraudar-seguro-de-carros-na-paraiba/ https://genteseguradora.com.br/justica-condena-investigados-por-fraudar-seguro-de-carros-na-paraiba/#comments Sun, 29 Oct 2023 11:08:51 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29829 A Justiça Federal fixou o valor mínimo da reparação devida em R$ 9 milhões, além de mais de 10 anos de reclusão, pela comercialização irregular de seguro; acompanhe na reportagem do MaisPB

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A Justiça Federal condenou, na última terça-feira (24), quatro acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de operar instituição financeira ilegal no mercado de seguros privado, sem a devida autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e regulamentação do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP).

Erick Oliveira, Ellida Oliveira, Amarildo Batista e Kennedy Souza foram acusados de oferecer um negócio jurídico enganoso denominado “proteção veicular”, com características de contrato de seguro, por meio da empresa Autoclube de Benefícios VIP, de nome fantasia Autovip – Associação Veicular. Segundo as investigações, as atividades ilícitas ocorreram em Campina Grande, na Paraíba, e nas cidades de Caruaru, Cachoeirinha e São Caetano, em Pernambuco.

Ainda como forma de mascarar a participação na direção da empresa, utilizaram laranja e criaram empresas que prestariam serviços terceirizados como forma de distribuir os lucros para os sócios ocultos. Dados apontam que a AutoVIP movimentou, ao menos, R$9 milhões entre os anos de 2017 e 2023, além de possuir uma carteira com aproximadamente oito mil clientes distribuídos entre os estados da Paraíba e Pernambuco.

Risco ao sistema financeiro – Na ação penal recebida pela 14ª Vara Federal da Paraíba em junho de 2023, o MPF pediu a condenação dos denunciados por gestão ilegal e temerária de instituição financeira, publicidade falsa e cobrança indevida de taxa. De acordo com a ação, para captação de seus clientes, os acusados divulgavam o serviço enganoso em mídias sociais e na internet, apelando para terminologias próprias de contrato de seguro, além de manterem em erro os investidores, sonegando informações sobre a operação financeira real e prestando informações falsas.

Na denúncia, o procurador da República Tiago Misael de Jesus Martins ressalta duas medidas de gestão temerária adotadas na condução da empresa: a ausência de fundo de reserva para prover as perdas dos clientes; e a não convocação de reunião da assembleia de clientes. Para Misael, esses fatos demonstram que a Autovip dependia da receita ou da entrada de novos associados para pagar os valores dos sinistros, uma vez que não tem fundo de reserva, colocando em risco a integridade do mercado financeiro, uma vez que a empresa está “à margem da lei e as cláusulas dos contratos que exigem dos clientes o pagamento de taxas de adesão e mensalidades configuram cobrança indevida”.

Operação irregular e fraudulenta – A Justiça Federal reconheceu que, embora não tivesse autorização da Susep, a Autovip tinha como objetivo a comercialização de seguros privados, o que caracteriza o crime previsto no artigo 16 da Lei nº 7.492/86. De acordo com o artigo 24 do Decreto nº 73/66, somente sociedades anônimas e cooperativas devidamente autorizadas podem operar seguros privados. A Autovip foi constituída como associação civil de ‘socorro mútuo’, o que não permitiria obter autorização da Susep para operação. “Evidente, portanto, que a associação privada foi constituída a fim de se furtar à fiscalização da SUSEPE, estando em franca condição de vantagem em relação aos concorrentes que atuam regularmente na atividade, o que coloca em risco integridade do mercado financeiro”, afirma trecho da sentença.

A gestão fraudulenta da instituição financeira, crime previsto no artigo 4º, parágrafo único da Lei nº 7.492/86, também foi constatada na sentença. “Consoante apurado, a instituição Autovip, embora atuando como seguradora veicular, não adota práticas de gestão patrimonial que assegurem a viabilidade do empreendimento, dado que há nenhum fundo de garantia ou reservas, necessárias para cobertura de sinistros e para assegurar que não haverá incapacidade de arcar com os contratos. O regulamento interno da Autovip afirma apenas que tais despesas viriam especificamente das taxas pagas pelos próprios segurados, o que revela condução de negócio fadado à falência e inviabilidade de pagamento”, declarou a Justiça.

Indução a erro e cobrança indevida – Outro crime que a Justiça Federal reconheceu, a partir da denúncia do MPF, foi o de induzir e manter sócios em erro utilizando informações falsas, conforme o artigo 6º da Lei nº 7.492/86. A Autovip captava clientes por meio de ampla divulgação na internet, utilizando-se de terminologias próprias de contrato de seguro. Há, inclusive, postagens nas quais referencia-se à empresa como ‘seguradora’, e que cobriria ‘sinistros’, divulgando ‘planos de cobertura’ – terminologias próprias do ramo de seguros privados.

Além disso, a sentença também considerou que a operação da Autovip também caracterizava o crime de exigir, em desacordo com a legislação, juro, comissão ou qualquer tipo de remuneração sobre operação de crédito ou de seguro, previsto no artigo 8º da Lei nº 7.492/86. Os associados eram obrigados a remunerar a Autovip mediante o pagamento de uma parcela mensal fixa, denominada de ‘taxa de administração’, para cobertura de despesas da associação (por exemplo, aluguel, folha de pagamentos, água, luz) e uma remuneração variável, decorrente do rateio dos acidentes. O regulamento interno do programa de ajuda mútua da Autovip previa taxa inicial de pagamento e, depois, pagamentos mensais à entidade. “Tal forma de remuneração, por sua vez, contraria as regras que regem a operação de seguros privados, que limita a remuneração ao pagamento do prêmio pelo contratante”, explica trecho da sentença judicial.

A Justiça Federal fixou o valor mínimo da reparação devida em R$ 9 milhões e condenou Erick Oliveira e Ellida Oliveira a dez anos e seis meses de reclusão; Amarildo Batista a oito anos de reclusão e Kennedy Souza a duas penas restritivas de direito, ambas consistentes na prestação de serviços à comunidade.

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Como o corretor pode conquistar novos clientes para a sua carteira no seguro automóvel https://genteseguradora.com.br/como-o-corretor-pode-conquistar-novos-clientes-para-a-sua-carteira-no-seguro-automovel/ https://genteseguradora.com.br/como-o-corretor-pode-conquistar-novos-clientes-para-a-sua-carteira-no-seguro-automovel/#respond Fri, 29 Sep 2023 19:31:15 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29668 O corretor de seguros precisa mudar a chave do seguro compreensivo. Quantos leads passam pela mesa da corretora e a corretora e o corretor estão deixando de oferecer um produto simplificado?

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Na última quarta-feira (27), às 10h, o Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo) realizou a 14ª edição do SincorCast com participação de Euclides Naliato, diretor comercial da Ituran Brasil, para falar sobre o tema “Como o corretor pode conquistar novos clientes para a sua carteira no seguro automóvel”. Apresentada por Camila Correia e com a presença de Boris Ber, presidente do Sincor-SP, e 1º secretário, Marcos Abarca, a transmissão ao vivo aconteceu pelo canal da TV Sincor-SP, no Youtube.

Em um primeiro momento, Naliato comentou sobre a longa trajetória no mercado de seguros, totalizando 41 anos, com passagens em diversas seguradoras. Ao entrar na Ituran Brasil, o executivo percebeu um grande desafio: estruturar a equipe para dar foco ao canal corretor e assessorias, pois se misturavam. A partir disso, o executivo constatou que, atualmente, diversos parceiros têm dificuldade em vender um produto, pois voltam à atenção apenas para os seguros compreensivos.

“O corretor de seguros precisa mudar a chave do seguro compreensivo. Quantos leads passam pela mesa da corretora e a corretora e o corretor estão deixando de oferecer um produto simplificado?”, questiona ele. De acordo com Naliato, uma boa estratégia é reter clientes com produtos mais baratos, populares e econômicos, especialmente os das classes C e D, para, depois, oferecer seguros com mais vantagens e coberturas.

Ainda segundo o executivo, desde que reestruturou a equipe, a empresa procura dar ênfase a uma estrutura que fala com o corretor de forma parecida a das seguradoras. “O papel da Ituran é fazer o papel das seguradoras parceiras. Elas não distribuem, o produto é 100% responsabilidade nossa”.

Com a presença remota do público, Naliato respondeu algumas perguntas. Além disso, comentou sobre a expectativa em relação ao CONEC, que acontecerá entre os dias 5 e 7 de outubro, em São Paulo. “A expectativa para o CONEC na Ituran é sensacional. Nós estamos participando, esse ano, na minha opinião, muito bem. Conseguimos estar com um stand muito bem montado. Estamos mudando de patamar, mais como uma seguradora.”, destacou ele. “O objetivo é receber corretores que trabalham conosco e os que não trabalham também podem ir nos visitar.”, contou o executivo.

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Desconto na venda de carros populares reduz preço do seguro de automóveis https://genteseguradora.com.br/desconto-na-venda-de-carros-populares-reduz-preco-do-seguro-de-automoveis/ https://genteseguradora.com.br/desconto-na-venda-de-carros-populares-reduz-preco-do-seguro-de-automoveis/#respond Fri, 21 Jul 2023 18:55:19 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29187 Levantamento analisa veículos mais vendidos em 11 capitais, a partir dos dados de 15 seguradoras

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O programa do governo federal para estimular a venda de carros “populares”, que vigorou durante o mês de junho, refletiu no preço do seguro dos automóveis adquiridos no período, conforme previsto pelo mercado segurador.

No mês, foi registrada uma queda de 16,4% nos valores para o perfil feminino e de 14,8% para o masculino, de acordo com levantamento da corretora Minuto Seguros com base no valor do seguro dos carros mais vendidos no Brasil.

A média geral para todos os modelos e capitais ficou em R$ 4.588,06 para o perfil masculino e R$ 2.931,71 para o perfil feminino. O ranking é elaborado de acordo com a lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Para Marcia Camacho, diretora de operações da Minuto, é possível creditar a redução observada no preço ao incentivo do governo, encerrado em 7 de julho. “As seguradoras se mostram interessadas nesse aumento da demanda por seguro e trabalham com preços mais competitivos. Outro fator que está impactando a queda dos preços é a desvalorização de alguns veículos percebida na [tabela] FIPE”, complementa.

A previsão para julho é a continuidade na queda dos preços das coberturas securitárias. “Houve uma grande procura para compra de 0 km nos últimos dias de junho, mas os carros passam a ter entrega programada ao longo de julho, o que leva o cliente a fechar a apólice durante o mês”, explica a executiva.

Confira, abaixo, ranking dos seguros mais baratos e mais caros:

Top 3 seguros mais caros

Perfil masculino

T-Cross: R$ 5.230,79 (+3,5%)
Novo Tracker: R$ 5.136,31 (0%)
Mobi Easy: R$ 4.757,97 (Não consta no mês passado)

Perfil feminino

Novo Tracker: R$ 3.529,84 (+0,7%)
T-Cross: R$ 3.467,28 (+0,2%)
Novo Onix Sedan Plus: R$ 2.988,94 (-2,5%)

Top 3 seguros mais baratos

Perfil masculino

Novo HB20 Sense: R$ 3.889,13 (não consta no mês passado)
Novo Onix Hatch: R$ 4.347,58 (-1,0%)
Argo 1.0: R$ 4.378,10 (+7,2%)

Perfil feminino

Mobi Easy: R$ 2.506,76 (não consta no mês passado)
Novo Onix Hatch: R$ 2.672,44 (-0,7%)
Novo HB20 Sense: R$ 2.697,41 (Não consta no mês passado)

Das 11 capitais analisadas, Florianópolis (SC) registrou os menores preços médios para os perfis masculino e feminino, dentre os 10 modelos analisados no mês. O valor apurado para o perfil masculino foi de R$ 3.037,15 (-13%) e para o feminino de R$ 2.513,78 (-16,2%).

Já o Rio de Janeiro (RJ) obteve os maiores preços médios: R$ 5.994,15 (-17,1%) para o perfil masculino e R$ 3.406,64 (-17,5%) para o feminino.

O Novo Polo, que permanece como o mais vendido, foi destaque na análise por modelo tanto no mês – em comparação com o maio – quanto no trimestre. Em junho, registrou queda no perfil feminino e aumento no perfil masculino.

No perfil feminino, a maior variação se deu em Porto Alegre (RS), onde chegou a R$ 2.727,55 (-12,1%). Já no masculino, ocorreu em Goiânia (GO), onde atingiu R$ 5.902,09 (+48,7%). A média dos valores foi R$ 2.833,87 (-5,1%) para o perfil feminino e R$ 4.491,90 (+0,8%) para perfil masculino. No trimestre, houve queda de 0,5% no valor médio masculino no período, atingindo R$ 4.491,90. Já no feminino a queda foi maior, chegando a 5,5% com valor médio de R$ 2.833,87.

Para as cotações, foram considerados os perfis homem e mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram analisados dados de 11 capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Vitória (ES) e Salvador (BA). Os preços foram cotados levando em conta 15 seguradoras: Azul, Alfa, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Ituran, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Zurich.

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Será que a volta do carro popular vai impulsionar a venda de seguros? https://genteseguradora.com.br/sera-que-a-volta-do-carro-popular-vai-impulsionar-a-venda-de-seguros/ https://genteseguradora.com.br/sera-que-a-volta-do-carro-popular-vai-impulsionar-a-venda-de-seguros/#comments Mon, 12 Jun 2023 11:00:04 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28679 A volta do carro popular pode ser uma boa notícia para o mercado de seguros, mas também um desafio. Para aproveitar essa oportunidade, é preciso oferecer produtos adequados, mostrar os benefícios, investir em relacionamento e acompanhar as tendências

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O governo federal anunciou recentemente um pacote de medidas para reduzir o preço dos carros populares no Brasil, com cortes de impostos como IPI e PIS/Cofins para modelos nacionais com preço de até R$ 120 mil. A expectativa é que os carros mais baratos do mercado, como Renault Kwid, Fiat Mobi e Citroën C3, tenham valores abaixo de R$ 60 mil com os descontos.

Essa iniciativa pode trazer benefícios para a indústria automotiva nacional, que vem sofrendo com a crise econômica e a escassez de peças. Além disso, pode estimular o consumo e a renovação da frota, que está envelhecida e menos segura.

Mas o que isso significa para o mercado de seguros? Será que a volta do carro popular vai impulsionar a venda de apólices para os consumidores que pretendem adquirir um veículo novo ou trocar o seu usado?

Neste artigo, vamos analisar alguns aspectos que podem influenciar essa questão e dar algumas dicas para você aproveitar essa oportunidade.

Fatores que afetam a contratação de seguros

A contratação de um seguro para o carro é uma decisão que depende de vários fatores, como o perfil do condutor, o modelo do veículo, o custo-benefício da cobertura, o risco de roubo ou furto, a disponibilidade de recursos financeiros, entre outros.

Segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o Brasil tem cerca de 30 milhões de veículos segurados, o que representa apenas 30% da frota nacional. Isso significa que há um grande potencial de crescimento para o setor, mas também muitos desafios.

Um dos principais obstáculos é o preço do seguro, que pode variar bastante conforme a região, a idade, o sexo, o histórico de sinistros e a pontuação na carteira do motorista. Além disso, muitas pessoas não veem a necessidade ou a importância de contratar um seguro, seja por desconhecimento, falta de confiança ou cultura de risco.

Outro fator que pode afetar a demanda por seguros é o tipo de carro que se pretende comprar. Os carros populares tendem a ter um valor mais baixo e uma manutenção mais barata do que os carros mais luxuosos ou potentes. Por isso, muitos consumidores podem optar por não fazer um seguro ou fazer um seguro mais básico, com cobertura apenas para terceiros ou danos materiais.

Por outro lado, os carros populares também podem ser mais visados pelos ladrões ou ter uma maior probabilidade de envolvimento em acidentes, por serem mais usados no dia a dia e em áreas urbanas. Nesse caso, ter um seguro pode ser uma forma de proteger o patrimônio e evitar prejuízos maiores.

Dicas para aproveitar a volta do carro popular

Diante desse cenário, como os corretores e as seguradoras podem aproveitar a volta do carro popular para aumentar as vendas de seguros?

Aqui vão algumas dicas:

  • Ofereça produtos adequados ao perfil e às necessidades dos clientes. Não adianta tentar vender um seguro caro e completo para quem busca um carro popular e tem um orçamento limitado. Busque opções mais acessíveis e flexíveis, como os seguros por quilômetro rodado, por uso ou por assinatura.
  • Mostre os benefícios e as vantagens de ter um seguro. Muitas pessoas não contratam um seguro por falta de informação ou conscientização sobre os riscos que correm ao dirigir sem proteção. Explique os tipos de cobertura, as formas de indenização, os serviços adicionais e as situações em que o seguro pode fazer a diferença.
  • Invista em relacionamento e fidelização. Não basta vender um seguro e esquecer do cliente. É preciso manter um contato frequente e personalizado, oferecendo suporte, orientação, renovação e novas oportunidades de negócio. Assim, você cria uma relação de confiança e satisfação, que pode gerar indicações e recomendações.
  • Acompanhe as tendências e as novidades do mercado. O setor de seguros está em constante evolução, com o surgimento de novas tecnologias, regulamentações, demandas e concorrentes. É preciso estar atento às mudanças e às oportunidades que elas trazem, como a digitalização, a personalização, a segmentação e a inovação.

Conclusão

A volta do carro popular pode ser uma boa notícia para o mercado de seguros, mas também um desafio. Para aproveitar essa oportunidade, é preciso oferecer produtos adequados, mostrar os benefícios, investir em relacionamento e acompanhar as tendências.

E você, o que acha dessa iniciativa? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!

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Demanda por seguros de carros no Brasil cresce 27,19% https://genteseguradora.com.br/demanda-por-seguros-de-carros-no-brasil-cresce-2719/ https://genteseguradora.com.br/demanda-por-seguros-de-carros-no-brasil-cresce-2719/#respond Fri, 05 May 2023 13:49:55 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28226 Pelo terceiro mês consecutivo, a proteção para automóveis registrou alta em relação ao período anterior, com março atingindo o melhor resultado do ano

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Pelo terceiro mês consecutivo, o seguro de automóveis registrou crescimento em relação ao período anterior, com março atingindo o melhor resultado do ano até agora, com alta de 27,19% contra fevereiro.

Na comparação anual, o aumento foi de 13,28%. É o que mostra o INDS (Índice Neurotech de Demanda por Seguros), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa de soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Todos os estados apresentaram crescimento mensal, com o ranking de altas assim:

  • São Paulo (34,44%)
  • Minas Gerais (25,33%)
  • Rio de Janeiro (25%)
  • Rio Grande do Sul (24,69%)
  • Paraná (18,99%)

Na comparação anual entre março do ano passado e o deste ano, o estado que registrou maior aumento da demanda foi o Rio Grande do Sul (7,45%), seguido de São Paulo (0,83%). Já Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná apresentaram recuo da demanda.

Para Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, o comportamento do indicador dá sinais de que o interesse do brasileiro por contratar ou renovar o seguro é crescente e as expectativas são otimistas.

Alta nos preços

O aumento dos preços dos veículos novos e usados fez o valor das apólices também registrar alta. “Houve o aumento da tabela Fipe que não é repassado diretamente pela seguradora. Ela precisa esperar até 12 meses para fazer este reajuste de preços. Este fato, junto com a sinistralidade, levou a um aumento das apólices em torno de 40%, quando comparamos 2021 com 2022″, diz.

De acordo com ele, os segurados estavam acostumados a renovar o seguro, sem cotar outras companhias, mas agora começaram a procurar o menor preço.

O executivo afirma que deve ocorrer uma acomodação deste movimento de alta dos preços, pois o reajuste de março já foi menor do que o registrado nos anos anteriores. Além disso, a sinistralidade também apresentou queda, de cerca de 10 pontos percentuais. “É uma melhora significativa que as seguradoras devem repassar aos usuários”, complementa o especialista.

Gusson acrescenta que, durante a pandemia de Covid-19, a frota assegurada caiu abaixo dos 30% do total, para algo em torno de 27% a 28% e agora se encontra novamente acima dos 30%. “Como os veículos estavam ficando em casa, não era necessário fazer o seguro. A retomada também tem impactado a demanda”, observa.

Outro fator que impacta o comportamento do INDS é a venda de veículos novos, pois quem contrata cobertura completa (compreensiva) geralmente é o proprietário de veículos com idade de 0 a 5 anos. “Se há uma pausa de produção, isso vai afetar a venda de novos veículos segurados. Em janeiro e fevereiro deste ano, houve um aumento no emplacamento. A retomada da venda de 0 km deve impactar também mexer positivamente com o desempenho dos seguros”, diz.

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Perspectivas para o reequilíbrio do Seguro Auto em 2023 https://genteseguradora.com.br/perspectivas-para-o-reequilibrio-do-seguro-auto-em-2023/ https://genteseguradora.com.br/perspectivas-para-o-reequilibrio-do-seguro-auto-em-2023/#respond Wed, 04 Jan 2023 19:49:08 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=25921 O atraso na entrega de veículos novos, a falta de peças e a valorização dos usados foram os fatores determinantes para a elevação do custo do seguro auto

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O atraso na entrega de veículos novos, a falta de peças e a valorização dos usados foram os fatores determinantes para a elevação do custo do seguro auto ao longo de 2022. O presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais, Antonio Trindade, disse que as seguradoras tinham precificado suas apólices com os valores de carros usados em um nível e depois, no momento das indenizações, este nível foi acrescido de 10 a 20%.

Conforme o dirigente, isto desequilibrou as contas das seguradoras, que acabaram repassando este custo para o consumidor final, que obviamente não gostou. “Ninguém gosta de gastar mais para comprar a mesma coisa. Atravessamos um problema conjuntural. Acredito que as coisas voltem à normalidade entre o 1º e 2º trimestre de 2023, com o retorno das cadeias de produção do setor automotivo, os preços dos usados parando de subir e as oficinas controlando o repasse de custo e mão de obra”, afirmou.

A FenSeg trabalha com a previsão de retorno das taxas de risco do seguro auto equivalentes aos períodos pré-pandemia e pré-guerra na Ucrânia. Quanto às indenizações, Trindade destacou que os níveis de colisão e furtos de veículos no Brasil têm as suas variáveis e espera que através da geração de emprego e renda ao longo do ano, o ambiente social se torne menos agressivo, colaborando para o declínio do roubo e furto de veículos.

Apesar do cenário não favorável, a arrecadação do segmento seguro auto cresceu em 2022. Por outro lado, o presidente da FenSeg ressaltou que, ao se fazer uma análise criteriosa dos números, é possível verificar que ocorreu uma redução da comercialização do número de apólices do seguro auto. “O preço ficou elevado. Espero que essa equação se ajuste, com mais unidades de apólices vendidas a preços razoáveis. Isto trará equilíbrio entre o crescimento da arrecadação e o volume de veículos segurados”, avaliou.

Levantamento da Federação aponta que de 30 a 35% da frota de veículos que circulam atualmente no país está segurada, indicando um forte potencial de atração de novos consumidores para o setor de seguro de automóveis. “Isto também depende do lançamento de produtos simplificados a custo mais acessível para boa parte da população, que possui veículos com cinco ou mais anos de fabricação”, enfatizou Antonio Trindade.

A proliferação das chamadas associações veiculares é outra questão de preocupação da FenSeg. Uma das iniciativas da entidade é mostrar aos consumidores como é organizada uma apólice de seguro feita por uma seguradora, com registro na Susep, capital, reserva técnica, representação e obrigações legais a cumprir, sendo que estas determinações não estão no escopo das associações, além de não serem fiscalizadas.

Antonio Trindade espera que o Congresso Nacional possa regulamentar esta atividade. “Isto será positivo, pois permitirá um equilíbrio na competição, com as associações tendo que constituir reservas, provisões técnicas, governança e supervisão, assim como as seguradoras fazem”, concluiu.

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A importante parceria com a ALPER Corretora https://genteseguradora.com.br/a-importante-parceria-com-a-alper-corretora/ https://genteseguradora.com.br/a-importante-parceria-com-a-alper-corretora/#respond Mon, 10 Oct 2022 12:45:27 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=24296 João Batista Zanette, diretor comercial da Alper Consultoria em Seguros, relata a sua trajetória profissional de quase 40 anos no mercado segurador

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Em 1984, há quase 40 anos, em plena força da juventude, arrisquei-me a trabalhar com seguros. Digo que me arrisquei, pois o mercado de seguros, na época, não era tão conhecido, comparando-o com os dias de hoje. Não tínhamos tantas ferramentas para mensurar os resultados e a concorrência também era pouca. Hoje temos plataformas para multicálculo, orçamentação online, atendimento através de inteligência artificial, ura dinâmica, entre outras facilidades.

Na época eu quase não tinha clientes e os produtos também eram limitados. Hoje posso dizer que sou um corretor de seguros que, com muito esforço, conseguiu boa performance. Não foi sorte, mas o esforço do meu trabalho.

Hoje sou diretor comercial da Alper Consultoria e Corretora de Seguros SA, onde temos mais de R$ 2 bi em prêmios administrados e uma carteira com mais de 15.000 clientes. A Alper possui filiais em São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Sergipe, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Conta com um time de 650 colaboradores especializados e os seguros que mais comercializa são: Benefícios, P&C (Propriedade e Responsabilidade Civil), Agro e Garantias.

Depois desses, praticamente, 40 anos como corretor de seguros, acredito que estamos reaprendendo a atuar no mercado pelos meios digitais. Não tem volta. Esse é o futuro! O mercado ainda caminha a passos lentos, principalmente porque o cliente não tem plena confiança em adquirir seguros pelos canais digitais. Sinto que eles precisam de um consultor, de uma pessoa de confiança, que é o corretor de seguros.

A Alper, hoje, atua em duas operações relevantes da Gente Seguradora, obtendo bons resultados: o Bike da Gente e o Gente Automóvel para as frotas de empresas. O Bike da Gente foi construído e aperfeiçoado juntamente com a Gente Seguradora, já o Gente Automóvel possibilita a ampliação da nossa carteira, sempre de forma alinhada para manter saudável e rentável a operação.

Acredito que o diferencial da Gente Seguradora é estar sempre muito próxima do corretor de seguros, com decisões rápidas e disponível para levar novas soluções para o segurado.

Aqui vai a minha dica para os novos corretores de seguros que estão chegando no mercado:

Seja inovador, estude muito o mercado e os produtos oferecidos pelas seguradoras. Escute sempre o cliente para saber o que ele precisa e não o que você acha que ele quer. Não vivemos de achismo, mas de resultados!

 

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Os desafios de começar uma corretora de seguros do zero https://genteseguradora.com.br/o-desafio-de-comecar-uma-corretora-de-seguros-do-zero/ https://genteseguradora.com.br/o-desafio-de-comecar-uma-corretora-de-seguros-do-zero/#respond Mon, 03 Oct 2022 12:00:11 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=24209 Acompanhe um breve relato sobre a carreira e as dificuldades de Dilamar Santolin Santini, corretor de seguros paranaense

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Comecei a trabalhar com seguros no ano de 2003, no interior do estado do Paraná. Não conhecia quase nada de seguros e, para mim, tudo era novidade, inclusive o fato equivocado de achar fácil, não só a venda, mas a conquista de clientes.

A minha primeira dificuldade foi começar, sair da inércia, no entanto, a maior delas foi justamente a obtenção de clientes, sendo exatamente o oposto do que eu achava.

Acredito que muitos corretores de seguros novatos entram no mercado com a esperança de que vão dar certo e explodir a sua carteira de clientes. Se ele focar e ter a convicção que vai dar certo, sim, tem enorme chance de dar certo, mas não é tão simples como parece, sobretudo quando se tem uma carteira magra, limitada muitas vezes por contatos familiares e, quando muito, por indicações.

Hoje me considerado um corretor especializado em seguro de automóvel e de frota. Acho que é o nicho onde me dei melhor. Alguns podem até dizer que a dor de cabeça é grande pela possível sinistralidade e suporte ao segurado, mas, nesses quase 20 anos de atuação no mercado de seguros, afirmo com orgulho que dei o meu melhor.

A tecnologia nos trouxe muitas coisas positivas, mas acabamos perdendo a pessoalidade com o cliente. Os meios digitais são muito práticos, sem sombra de dúvidas, mas o contato pessoal, o olho no olho e a transparência em poder explicar a melhor alternativa para o cliente, infelizmente, na venda digital não existe.

Apesar do avanço na venda de seguros pelos meios digitais e do avanço tecnológico em que, a cada dia, menos colocamos a mão na massa, ou seja, diminuindo a mão de obra, acredito que a profissão Corretor de Seguros não vai acabar por um simples fato: não se pode acreditar em informações passadas por um sistema sem uma consultoria específica de quem é do ramo para a concretização de uma contratação correta.

Aproveito aqui para expor a importância de se ter as seguradoras como parceiras. Observo que existem muitas reclamações de segurados por falta de suporte da seguradora ou de assistência quando se precisa, por exemplo, de um guincho. Não é só a imagem da seguradora que está em jogo, mas a do corretor de seguros também, pois foi ele que ofereceu o produto para o cliente. Por isso é muito importante ter as seguradoras como parceiras.

A Gente Seguradora oportunizou a ampliação da minha carteira através do acesso a novos clientes. Digo sempre que é uma seguradora de fácil acesso e que dá suporte no dia a dia do corretor, de gente para gente.

Eu, Dilamar Santolin Santini, sou apaixonado pelo mercado de seguros e isso me fez adquirir conhecimento. Pra mim, quem tem conhecimento, não terá problemas com o crescimento, uma vez que é a consequência natural de quando se faz algo com amor e dedicação.

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