Arquivo de Seguro de Carro - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/seguro-de-carro/ 53 anos de gente para gente Sun, 28 Jul 2024 17:23:44 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Seguro de Carro - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/seguro-de-carro/ 32 32 Fenacor solicita suspensão de mudanças nos critérios de bônus https://genteseguradora.com.br/fenacor-solicita-suspensao-de-mudancas-nos-criterios-de-bonus/ https://genteseguradora.com.br/fenacor-solicita-suspensao-de-mudancas-nos-criterios-de-bonus/#comments Sun, 28 Jul 2024 17:23:44 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=31491 Alterações propostas não decorrem de mudanças legislativas ou regulatórias, mas sim de critérios técnico-comerciais elaborados pelas sociedades seguradoras

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Em nota, a Fenacor classifica de “prematuras” as alterações propostas nos critérios de bônus para seguros de automóveis, discutidas no âmbito da Comissão de Auto da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Nesse sentido, a Fenacor solicita a suspensão imediata de implementação dessas propostas e propõe a criação de um grupo de trabalho conjunto, que inclua representantes da Federação, para analisar detalhadamente as propostas e suas implicações. “Acreditamos que uma discussão madura e inclusiva é fundamental antes de qualquer implementação que possa causar impactos significativos no mercado. Essas propostas suscitam preocupações significativas em nossa entidade, principalmente devido à ausência de participação dos corretores de seguros nas discussões que as originaram”, destaca o texto da nota.

A Fenacor ressalta ainda que as alterações propostas não decorrem de mudanças legislativas ou regulatórias, mas, sim, de critérios técnico-comerciais elaborados pelas seguradoras. Embora reconheça que o arcabouço regulatório vigente permite certa flexibilidade na estruturação de produtos neste ramo, a Federação entende que modificações desta natureza, com potencial impacto significativo no mercado, “demandam um diálogo mais amplo e inclusivo”.

Entre as mudanças propostas, destacam-se situações de “zeramento de bônus” em diversos cenários, como na renovação de itens de frota para apólices individuais, na inclusão de itens individuais em renovações de frota, e em casos de renovação com troca de titularidade. Além disso, propõe-se que a classe de bônus deixe de ser considerada para “Frotas”, sob a justificativa de que as seguradoras já realizam avaliações de preço e aceitação baseadas no perfil da frota.

Para a Fenacor, essas alterações podem afetar práticas já consolidadas no mercado e, potencialmente, gerar prejuízos aos consumidores. “A impossibilidade de transferência de bônus entre CPFs ou CNPJs, independentemente de vínculos ou sociedades, é outro ponto que merece análise cuidadosa, considerando os diversos aspectos fáticos que envolvem a titularidade de veículos”, acrescenta.

O texto pontua ainda que os Corretores de Seguros, como elo fundamental na cadeia de distribuição, possuem um conhecimento valioso sobre a operação na ponta e a relação direta com os clientes. Este conhecimento é particularmente relevante quando se trata de temas já consolidados por tempo e tradição no mercado. “Por isso, consideramos essencial nossa participação nas discussões que envolvem mudanças tão significativas no segmento de seguro auto”, ressalta o texto do comunicado.

A Fenacor reafirma também o seu compromisso com o desenvolvimento equilibrado do setor de seguros e sua disposição para contribuir de forma construtiva neste processo. “A Fenacor está pronta para dialogar e colaborar na busca de soluções que beneficiem todos os envolvidos, priorizando sempre a transparência, a equidade e o melhor interesse dos consumidores”, destaca a nota.
Por fim, a Fenacor reitera a importância do diálogo entre a indústria e a distribuição em questões que afetam o mercado de seguros como um todo. E frisa estar convicta de que o trabalho em conjunto poderá levar a caminhos “que promovam o crescimento sustentável do setor, preservando as práticas benéficas já estabelecidas e implementando inovações de forma responsável e equilibrada”.

Veja a nota, abaixo, na íntegra:

NOTA DA FENACOR

“Alterações das regras e dos critérios de Bônus no Seguro Automóvel”

A Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (FENACOR) vem a público expressar sua posição acerca das recentes propostas de alterações nos critérios de bônus para seguros de automóveis. Estas mudanças, discutidas no âmbito da Comissão de Auto da FenSeg, suscitam preocupações significativas em nossa entidade, principalmente devido à ausência de participação dos corretores de seguros nas discussões que as originaram.

É importante ressaltar que as alterações propostas não decorrem de mudanças legislativas ou regulatórias, mas sim de critérios técnico-comerciais elaborados pelas sociedades seguradoras. Embora reconheçamos que o arcabouço regulatório vigente permite certa flexibilidade na estruturação de produtos neste ramo, entendemos que modificações desta natureza, com potencial impacto significativo no mercado, demandam um diálogo mais amplo e inclusivo.

Entre as mudanças propostas, destacam-se situações de “zeramento de bônus” em diversos cenários, como na renovação de itens de frota para apólices individuais, na inclusão de itens individuais em renovações de frota, e em casos de renovação com troca de titularidade. Além disso, propõe-se que a classe de bônus deixe de ser considerada para “Frotas”, sob a justificativa de que as seguradoras já realizam avaliações de preço e aceitação baseadas no perfil da frota.

A FENACOR expressa sua preocupação com estas alterações, que podem afetar práticas já consolidadas no mercado e, potencialmente, gerar prejuízos aos consumidores. A impossibilidade de transferência de bônus entre CPFs ou CNPJs, independentemente de vínculos ou sociedades, é outro ponto que merece análise cuidadosa, considerando os diversos aspectos fáticos que envolvem a titularidade de veículos.

Entendemos que os corretores de seguros, como elo fundamental na cadeia de distribuição, possuem um conhecimento valioso sobre a operação na ponta e a relação direta com os clientes. Este conhecimento é particularmente relevante quando tratamos de temas já consolidados por tempo e tradição no mercado. Por isso, consideramos essencial nossa participação nas discussões que envolvem mudanças tão significativas no segmento de seguro auto.

Diante deste cenário, a FENACOR considera prematuras as alterações propostas e solicita a suspensão imediata de sua implementação. Propomos a criação de um grupo de trabalho conjunto, que inclua representantes de nossa federação, para analisar detalhadamente as propostas e suas implicações. Acreditamos que uma discussão madura e inclusiva é fundamental antes de qualquer implementação que possa causar impactos significativos no mercado.

Reafirmamos nosso compromisso com o desenvolvimento equilibrado do setor de seguros e nossa disposição para contribuir de forma construtiva neste processo. A FENACOR está pronta para dialogar e colaborar na busca de soluções que beneficiem todos os envolvidos, priorizando sempre a transparência, a equidade e o melhor interesse dos consumidores.

Concluímos reiterando a importância do diálogo entre a indústria e a distribuição em questões que afetam o mercado de seguros como um todo. Estamos convictos de que, trabalhando em conjunto, poderemos encontrar caminhos que promovam o crescimento sustentável do setor, preservando as práticas benéficas já estabelecidas e implementando inovações de forma responsável e equilibrada.

Rio de Janeiro, 24 de julho de 2024.

Armando Vergilio dos Santos Júnior
Presidente da FENACOR

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Justiça condena investigados por fraudar seguro de carros na Paraíba https://genteseguradora.com.br/justica-condena-investigados-por-fraudar-seguro-de-carros-na-paraiba/ https://genteseguradora.com.br/justica-condena-investigados-por-fraudar-seguro-de-carros-na-paraiba/#comments Sun, 29 Oct 2023 11:08:51 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29829 A Justiça Federal fixou o valor mínimo da reparação devida em R$ 9 milhões, além de mais de 10 anos de reclusão, pela comercialização irregular de seguro; acompanhe na reportagem do MaisPB

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A Justiça Federal condenou, na última terça-feira (24), quatro acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de operar instituição financeira ilegal no mercado de seguros privado, sem a devida autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e regulamentação do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP).

Erick Oliveira, Ellida Oliveira, Amarildo Batista e Kennedy Souza foram acusados de oferecer um negócio jurídico enganoso denominado “proteção veicular”, com características de contrato de seguro, por meio da empresa Autoclube de Benefícios VIP, de nome fantasia Autovip – Associação Veicular. Segundo as investigações, as atividades ilícitas ocorreram em Campina Grande, na Paraíba, e nas cidades de Caruaru, Cachoeirinha e São Caetano, em Pernambuco.

Ainda como forma de mascarar a participação na direção da empresa, utilizaram laranja e criaram empresas que prestariam serviços terceirizados como forma de distribuir os lucros para os sócios ocultos. Dados apontam que a AutoVIP movimentou, ao menos, R$9 milhões entre os anos de 2017 e 2023, além de possuir uma carteira com aproximadamente oito mil clientes distribuídos entre os estados da Paraíba e Pernambuco.

Risco ao sistema financeiro – Na ação penal recebida pela 14ª Vara Federal da Paraíba em junho de 2023, o MPF pediu a condenação dos denunciados por gestão ilegal e temerária de instituição financeira, publicidade falsa e cobrança indevida de taxa. De acordo com a ação, para captação de seus clientes, os acusados divulgavam o serviço enganoso em mídias sociais e na internet, apelando para terminologias próprias de contrato de seguro, além de manterem em erro os investidores, sonegando informações sobre a operação financeira real e prestando informações falsas.

Na denúncia, o procurador da República Tiago Misael de Jesus Martins ressalta duas medidas de gestão temerária adotadas na condução da empresa: a ausência de fundo de reserva para prover as perdas dos clientes; e a não convocação de reunião da assembleia de clientes. Para Misael, esses fatos demonstram que a Autovip dependia da receita ou da entrada de novos associados para pagar os valores dos sinistros, uma vez que não tem fundo de reserva, colocando em risco a integridade do mercado financeiro, uma vez que a empresa está “à margem da lei e as cláusulas dos contratos que exigem dos clientes o pagamento de taxas de adesão e mensalidades configuram cobrança indevida”.

Operação irregular e fraudulenta – A Justiça Federal reconheceu que, embora não tivesse autorização da Susep, a Autovip tinha como objetivo a comercialização de seguros privados, o que caracteriza o crime previsto no artigo 16 da Lei nº 7.492/86. De acordo com o artigo 24 do Decreto nº 73/66, somente sociedades anônimas e cooperativas devidamente autorizadas podem operar seguros privados. A Autovip foi constituída como associação civil de ‘socorro mútuo’, o que não permitiria obter autorização da Susep para operação. “Evidente, portanto, que a associação privada foi constituída a fim de se furtar à fiscalização da SUSEPE, estando em franca condição de vantagem em relação aos concorrentes que atuam regularmente na atividade, o que coloca em risco integridade do mercado financeiro”, afirma trecho da sentença.

A gestão fraudulenta da instituição financeira, crime previsto no artigo 4º, parágrafo único da Lei nº 7.492/86, também foi constatada na sentença. “Consoante apurado, a instituição Autovip, embora atuando como seguradora veicular, não adota práticas de gestão patrimonial que assegurem a viabilidade do empreendimento, dado que há nenhum fundo de garantia ou reservas, necessárias para cobertura de sinistros e para assegurar que não haverá incapacidade de arcar com os contratos. O regulamento interno da Autovip afirma apenas que tais despesas viriam especificamente das taxas pagas pelos próprios segurados, o que revela condução de negócio fadado à falência e inviabilidade de pagamento”, declarou a Justiça.

Indução a erro e cobrança indevida – Outro crime que a Justiça Federal reconheceu, a partir da denúncia do MPF, foi o de induzir e manter sócios em erro utilizando informações falsas, conforme o artigo 6º da Lei nº 7.492/86. A Autovip captava clientes por meio de ampla divulgação na internet, utilizando-se de terminologias próprias de contrato de seguro. Há, inclusive, postagens nas quais referencia-se à empresa como ‘seguradora’, e que cobriria ‘sinistros’, divulgando ‘planos de cobertura’ – terminologias próprias do ramo de seguros privados.

Além disso, a sentença também considerou que a operação da Autovip também caracterizava o crime de exigir, em desacordo com a legislação, juro, comissão ou qualquer tipo de remuneração sobre operação de crédito ou de seguro, previsto no artigo 8º da Lei nº 7.492/86. Os associados eram obrigados a remunerar a Autovip mediante o pagamento de uma parcela mensal fixa, denominada de ‘taxa de administração’, para cobertura de despesas da associação (por exemplo, aluguel, folha de pagamentos, água, luz) e uma remuneração variável, decorrente do rateio dos acidentes. O regulamento interno do programa de ajuda mútua da Autovip previa taxa inicial de pagamento e, depois, pagamentos mensais à entidade. “Tal forma de remuneração, por sua vez, contraria as regras que regem a operação de seguros privados, que limita a remuneração ao pagamento do prêmio pelo contratante”, explica trecho da sentença judicial.

A Justiça Federal fixou o valor mínimo da reparação devida em R$ 9 milhões e condenou Erick Oliveira e Ellida Oliveira a dez anos e seis meses de reclusão; Amarildo Batista a oito anos de reclusão e Kennedy Souza a duas penas restritivas de direito, ambas consistentes na prestação de serviços à comunidade.

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Desconto na venda de carros populares reduz preço do seguro de automóveis https://genteseguradora.com.br/desconto-na-venda-de-carros-populares-reduz-preco-do-seguro-de-automoveis/ https://genteseguradora.com.br/desconto-na-venda-de-carros-populares-reduz-preco-do-seguro-de-automoveis/#respond Fri, 21 Jul 2023 18:55:19 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29187 Levantamento analisa veículos mais vendidos em 11 capitais, a partir dos dados de 15 seguradoras

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O programa do governo federal para estimular a venda de carros “populares”, que vigorou durante o mês de junho, refletiu no preço do seguro dos automóveis adquiridos no período, conforme previsto pelo mercado segurador.

No mês, foi registrada uma queda de 16,4% nos valores para o perfil feminino e de 14,8% para o masculino, de acordo com levantamento da corretora Minuto Seguros com base no valor do seguro dos carros mais vendidos no Brasil.

A média geral para todos os modelos e capitais ficou em R$ 4.588,06 para o perfil masculino e R$ 2.931,71 para o perfil feminino. O ranking é elaborado de acordo com a lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Para Marcia Camacho, diretora de operações da Minuto, é possível creditar a redução observada no preço ao incentivo do governo, encerrado em 7 de julho. “As seguradoras se mostram interessadas nesse aumento da demanda por seguro e trabalham com preços mais competitivos. Outro fator que está impactando a queda dos preços é a desvalorização de alguns veículos percebida na [tabela] FIPE”, complementa.

A previsão para julho é a continuidade na queda dos preços das coberturas securitárias. “Houve uma grande procura para compra de 0 km nos últimos dias de junho, mas os carros passam a ter entrega programada ao longo de julho, o que leva o cliente a fechar a apólice durante o mês”, explica a executiva.

Confira, abaixo, ranking dos seguros mais baratos e mais caros:

Top 3 seguros mais caros

Perfil masculino

T-Cross: R$ 5.230,79 (+3,5%)
Novo Tracker: R$ 5.136,31 (0%)
Mobi Easy: R$ 4.757,97 (Não consta no mês passado)

Perfil feminino

Novo Tracker: R$ 3.529,84 (+0,7%)
T-Cross: R$ 3.467,28 (+0,2%)
Novo Onix Sedan Plus: R$ 2.988,94 (-2,5%)

Top 3 seguros mais baratos

Perfil masculino

Novo HB20 Sense: R$ 3.889,13 (não consta no mês passado)
Novo Onix Hatch: R$ 4.347,58 (-1,0%)
Argo 1.0: R$ 4.378,10 (+7,2%)

Perfil feminino

Mobi Easy: R$ 2.506,76 (não consta no mês passado)
Novo Onix Hatch: R$ 2.672,44 (-0,7%)
Novo HB20 Sense: R$ 2.697,41 (Não consta no mês passado)

Das 11 capitais analisadas, Florianópolis (SC) registrou os menores preços médios para os perfis masculino e feminino, dentre os 10 modelos analisados no mês. O valor apurado para o perfil masculino foi de R$ 3.037,15 (-13%) e para o feminino de R$ 2.513,78 (-16,2%).

Já o Rio de Janeiro (RJ) obteve os maiores preços médios: R$ 5.994,15 (-17,1%) para o perfil masculino e R$ 3.406,64 (-17,5%) para o feminino.

O Novo Polo, que permanece como o mais vendido, foi destaque na análise por modelo tanto no mês – em comparação com o maio – quanto no trimestre. Em junho, registrou queda no perfil feminino e aumento no perfil masculino.

No perfil feminino, a maior variação se deu em Porto Alegre (RS), onde chegou a R$ 2.727,55 (-12,1%). Já no masculino, ocorreu em Goiânia (GO), onde atingiu R$ 5.902,09 (+48,7%). A média dos valores foi R$ 2.833,87 (-5,1%) para o perfil feminino e R$ 4.491,90 (+0,8%) para perfil masculino. No trimestre, houve queda de 0,5% no valor médio masculino no período, atingindo R$ 4.491,90. Já no feminino a queda foi maior, chegando a 5,5% com valor médio de R$ 2.833,87.

Para as cotações, foram considerados os perfis homem e mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram analisados dados de 11 capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Vitória (ES) e Salvador (BA). Os preços foram cotados levando em conta 15 seguradoras: Azul, Alfa, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Ituran, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Zurich.

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Gente Seguradora é destaque em margem de contribuição e crescimento no ramo Automóvel https://genteseguradora.com.br/gente-seguradora-e-destaque-em-margem-de-contribuicao-e-crescimento-no-ramo-automovel/ https://genteseguradora.com.br/gente-seguradora-e-destaque-em-margem-de-contribuicao-e-crescimento-no-ramo-automovel/#respond Mon, 19 Jun 2023 17:09:05 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28741 A apuração foi feita pela SISCORP, tendo como referência os dados da Susep no mês de abril de 2023

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Conforme estudo desenvolvido pela SISCORP e tendo como referência os dados da Susep no mês de abril de 2023, a Gente Seguradora se destaca entre os quinze maiores grupos seguradores no Brasil, em termos da margem de contribuição (s/PG) no ramo Automóvel, com 21,8%.

Nessa mesma apuração, a Gente Seguradora também é destaque com relação ao percentual de crescimento (PEL), com 26,1%.

Agradecemos o prestígio de todos os nossos corretores, clientes e parceiros de negócio.

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Será que a volta do carro popular vai impulsionar a venda de seguros? https://genteseguradora.com.br/sera-que-a-volta-do-carro-popular-vai-impulsionar-a-venda-de-seguros/ https://genteseguradora.com.br/sera-que-a-volta-do-carro-popular-vai-impulsionar-a-venda-de-seguros/#comments Mon, 12 Jun 2023 11:00:04 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28679 A volta do carro popular pode ser uma boa notícia para o mercado de seguros, mas também um desafio. Para aproveitar essa oportunidade, é preciso oferecer produtos adequados, mostrar os benefícios, investir em relacionamento e acompanhar as tendências

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O governo federal anunciou recentemente um pacote de medidas para reduzir o preço dos carros populares no Brasil, com cortes de impostos como IPI e PIS/Cofins para modelos nacionais com preço de até R$ 120 mil. A expectativa é que os carros mais baratos do mercado, como Renault Kwid, Fiat Mobi e Citroën C3, tenham valores abaixo de R$ 60 mil com os descontos.

Essa iniciativa pode trazer benefícios para a indústria automotiva nacional, que vem sofrendo com a crise econômica e a escassez de peças. Além disso, pode estimular o consumo e a renovação da frota, que está envelhecida e menos segura.

Mas o que isso significa para o mercado de seguros? Será que a volta do carro popular vai impulsionar a venda de apólices para os consumidores que pretendem adquirir um veículo novo ou trocar o seu usado?

Neste artigo, vamos analisar alguns aspectos que podem influenciar essa questão e dar algumas dicas para você aproveitar essa oportunidade.

Fatores que afetam a contratação de seguros

A contratação de um seguro para o carro é uma decisão que depende de vários fatores, como o perfil do condutor, o modelo do veículo, o custo-benefício da cobertura, o risco de roubo ou furto, a disponibilidade de recursos financeiros, entre outros.

Segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o Brasil tem cerca de 30 milhões de veículos segurados, o que representa apenas 30% da frota nacional. Isso significa que há um grande potencial de crescimento para o setor, mas também muitos desafios.

Um dos principais obstáculos é o preço do seguro, que pode variar bastante conforme a região, a idade, o sexo, o histórico de sinistros e a pontuação na carteira do motorista. Além disso, muitas pessoas não veem a necessidade ou a importância de contratar um seguro, seja por desconhecimento, falta de confiança ou cultura de risco.

Outro fator que pode afetar a demanda por seguros é o tipo de carro que se pretende comprar. Os carros populares tendem a ter um valor mais baixo e uma manutenção mais barata do que os carros mais luxuosos ou potentes. Por isso, muitos consumidores podem optar por não fazer um seguro ou fazer um seguro mais básico, com cobertura apenas para terceiros ou danos materiais.

Por outro lado, os carros populares também podem ser mais visados pelos ladrões ou ter uma maior probabilidade de envolvimento em acidentes, por serem mais usados no dia a dia e em áreas urbanas. Nesse caso, ter um seguro pode ser uma forma de proteger o patrimônio e evitar prejuízos maiores.

Dicas para aproveitar a volta do carro popular

Diante desse cenário, como os corretores e as seguradoras podem aproveitar a volta do carro popular para aumentar as vendas de seguros?

Aqui vão algumas dicas:

  • Ofereça produtos adequados ao perfil e às necessidades dos clientes. Não adianta tentar vender um seguro caro e completo para quem busca um carro popular e tem um orçamento limitado. Busque opções mais acessíveis e flexíveis, como os seguros por quilômetro rodado, por uso ou por assinatura.
  • Mostre os benefícios e as vantagens de ter um seguro. Muitas pessoas não contratam um seguro por falta de informação ou conscientização sobre os riscos que correm ao dirigir sem proteção. Explique os tipos de cobertura, as formas de indenização, os serviços adicionais e as situações em que o seguro pode fazer a diferença.
  • Invista em relacionamento e fidelização. Não basta vender um seguro e esquecer do cliente. É preciso manter um contato frequente e personalizado, oferecendo suporte, orientação, renovação e novas oportunidades de negócio. Assim, você cria uma relação de confiança e satisfação, que pode gerar indicações e recomendações.
  • Acompanhe as tendências e as novidades do mercado. O setor de seguros está em constante evolução, com o surgimento de novas tecnologias, regulamentações, demandas e concorrentes. É preciso estar atento às mudanças e às oportunidades que elas trazem, como a digitalização, a personalização, a segmentação e a inovação.

Conclusão

A volta do carro popular pode ser uma boa notícia para o mercado de seguros, mas também um desafio. Para aproveitar essa oportunidade, é preciso oferecer produtos adequados, mostrar os benefícios, investir em relacionamento e acompanhar as tendências.

E você, o que acha dessa iniciativa? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!

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Golpe: como falsos corretores de seguros lucram e deixam vítimas desprotegidas https://genteseguradora.com.br/golpe-como-falsos-corretores-de-seguros-lucram-e-deixam-vitimas-desprotegidas/ https://genteseguradora.com.br/golpe-como-falsos-corretores-de-seguros-lucram-e-deixam-vitimas-desprotegidas/#comments Fri, 19 May 2023 10:17:54 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28350 Algumas vezes os golpistas até pagam algumas indenizações de menor monta, mas o risco de não receber a indenização em caso de sinistros de maiores valores é muito alto

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Na semana passada, a jornalista Giuliana Morrone contou em suas redes sociais que foi vítima de um golpe durante mais de 10 anos. Segundo a jornalista, uma mulher se fingia de corretora de seguro de automóveis, emitia boletos, mas nunca realmente contratou um seguro para os carros da ex-apresentadora da Globo.

A falsa corretora de seguros havia sido uma indicação de um primo da jornalista, em quem ela acabou confiando.

A Susep diz ter conhecimento de golpes parecidos. Algumas vezes os golpistas até pagam algumas indenizações de menor monta, diz a autarquia, mas o risco de não receber indenização em caso de sinistros de maiores valores é muito alto.

Outro golpe bastante comum é a comercialização de seguros por empresas que não são autorizadas pela Susep. Essas empresas atuam à margem da lei e não possuem salvaguardas prudenciais que garantem que elas possuam capacidade econômico-financeira para honrar seus compromissos. Muitos clientes acabam sem suas indenizações”.

COMO EVITAR GOLPES

Boris Ber, presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de São Paulo), dá dicas sobre como não ser enganado por um falso profissional.

“Para fazer o seguro do seu carro é preciso ter alguns cuidados, como ela fez, ter um corretor de seguros, mas o segurado precisa ter os documentos da seguradora. Tem que ter a carteirinha, a apólice e o acesso ao 0800”, disse.

FIQUE ATENTO

  • Além de ter um corretor credenciado de confiança, é preciso exigir a apólice documentada, carteirinha mesmo sendo digital e acesso aos canais da seguradora escolhida, como telefone e aplicativos.
  • A recomendação é não fazer pagamentos direto ao corretor, e sim diretamente à seguradora.
  • Susep recomenda verificar se o corretor está com registro regular no órgão e se a seguradora está autorizada a atuar. Isso pode ser feito em consulta ao site da autarquia.
  • Outra medida fundamental é verificar na apólice o número do processo Susep relativo ao produto.

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Demanda por seguros de carros no Brasil cresce 27,19% https://genteseguradora.com.br/demanda-por-seguros-de-carros-no-brasil-cresce-2719/ https://genteseguradora.com.br/demanda-por-seguros-de-carros-no-brasil-cresce-2719/#respond Fri, 05 May 2023 13:49:55 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28226 Pelo terceiro mês consecutivo, a proteção para automóveis registrou alta em relação ao período anterior, com março atingindo o melhor resultado do ano

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Pelo terceiro mês consecutivo, o seguro de automóveis registrou crescimento em relação ao período anterior, com março atingindo o melhor resultado do ano até agora, com alta de 27,19% contra fevereiro.

Na comparação anual, o aumento foi de 13,28%. É o que mostra o INDS (Índice Neurotech de Demanda por Seguros), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa de soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Todos os estados apresentaram crescimento mensal, com o ranking de altas assim:

  • São Paulo (34,44%)
  • Minas Gerais (25,33%)
  • Rio de Janeiro (25%)
  • Rio Grande do Sul (24,69%)
  • Paraná (18,99%)

Na comparação anual entre março do ano passado e o deste ano, o estado que registrou maior aumento da demanda foi o Rio Grande do Sul (7,45%), seguido de São Paulo (0,83%). Já Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná apresentaram recuo da demanda.

Para Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, o comportamento do indicador dá sinais de que o interesse do brasileiro por contratar ou renovar o seguro é crescente e as expectativas são otimistas.

Alta nos preços

O aumento dos preços dos veículos novos e usados fez o valor das apólices também registrar alta. “Houve o aumento da tabela Fipe que não é repassado diretamente pela seguradora. Ela precisa esperar até 12 meses para fazer este reajuste de preços. Este fato, junto com a sinistralidade, levou a um aumento das apólices em torno de 40%, quando comparamos 2021 com 2022″, diz.

De acordo com ele, os segurados estavam acostumados a renovar o seguro, sem cotar outras companhias, mas agora começaram a procurar o menor preço.

O executivo afirma que deve ocorrer uma acomodação deste movimento de alta dos preços, pois o reajuste de março já foi menor do que o registrado nos anos anteriores. Além disso, a sinistralidade também apresentou queda, de cerca de 10 pontos percentuais. “É uma melhora significativa que as seguradoras devem repassar aos usuários”, complementa o especialista.

Gusson acrescenta que, durante a pandemia de Covid-19, a frota assegurada caiu abaixo dos 30% do total, para algo em torno de 27% a 28% e agora se encontra novamente acima dos 30%. “Como os veículos estavam ficando em casa, não era necessário fazer o seguro. A retomada também tem impactado a demanda”, observa.

Outro fator que impacta o comportamento do INDS é a venda de veículos novos, pois quem contrata cobertura completa (compreensiva) geralmente é o proprietário de veículos com idade de 0 a 5 anos. “Se há uma pausa de produção, isso vai afetar a venda de novos veículos segurados. Em janeiro e fevereiro deste ano, houve um aumento no emplacamento. A retomada da venda de 0 km deve impactar também mexer positivamente com o desempenho dos seguros”, diz.

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Perspectivas para o reequilíbrio do Seguro Auto em 2023 https://genteseguradora.com.br/perspectivas-para-o-reequilibrio-do-seguro-auto-em-2023/ https://genteseguradora.com.br/perspectivas-para-o-reequilibrio-do-seguro-auto-em-2023/#respond Wed, 04 Jan 2023 19:49:08 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=25921 O atraso na entrega de veículos novos, a falta de peças e a valorização dos usados foram os fatores determinantes para a elevação do custo do seguro auto

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O atraso na entrega de veículos novos, a falta de peças e a valorização dos usados foram os fatores determinantes para a elevação do custo do seguro auto ao longo de 2022. O presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais, Antonio Trindade, disse que as seguradoras tinham precificado suas apólices com os valores de carros usados em um nível e depois, no momento das indenizações, este nível foi acrescido de 10 a 20%.

Conforme o dirigente, isto desequilibrou as contas das seguradoras, que acabaram repassando este custo para o consumidor final, que obviamente não gostou. “Ninguém gosta de gastar mais para comprar a mesma coisa. Atravessamos um problema conjuntural. Acredito que as coisas voltem à normalidade entre o 1º e 2º trimestre de 2023, com o retorno das cadeias de produção do setor automotivo, os preços dos usados parando de subir e as oficinas controlando o repasse de custo e mão de obra”, afirmou.

A FenSeg trabalha com a previsão de retorno das taxas de risco do seguro auto equivalentes aos períodos pré-pandemia e pré-guerra na Ucrânia. Quanto às indenizações, Trindade destacou que os níveis de colisão e furtos de veículos no Brasil têm as suas variáveis e espera que através da geração de emprego e renda ao longo do ano, o ambiente social se torne menos agressivo, colaborando para o declínio do roubo e furto de veículos.

Apesar do cenário não favorável, a arrecadação do segmento seguro auto cresceu em 2022. Por outro lado, o presidente da FenSeg ressaltou que, ao se fazer uma análise criteriosa dos números, é possível verificar que ocorreu uma redução da comercialização do número de apólices do seguro auto. “O preço ficou elevado. Espero que essa equação se ajuste, com mais unidades de apólices vendidas a preços razoáveis. Isto trará equilíbrio entre o crescimento da arrecadação e o volume de veículos segurados”, avaliou.

Levantamento da Federação aponta que de 30 a 35% da frota de veículos que circulam atualmente no país está segurada, indicando um forte potencial de atração de novos consumidores para o setor de seguro de automóveis. “Isto também depende do lançamento de produtos simplificados a custo mais acessível para boa parte da população, que possui veículos com cinco ou mais anos de fabricação”, enfatizou Antonio Trindade.

A proliferação das chamadas associações veiculares é outra questão de preocupação da FenSeg. Uma das iniciativas da entidade é mostrar aos consumidores como é organizada uma apólice de seguro feita por uma seguradora, com registro na Susep, capital, reserva técnica, representação e obrigações legais a cumprir, sendo que estas determinações não estão no escopo das associações, além de não serem fiscalizadas.

Antonio Trindade espera que o Congresso Nacional possa regulamentar esta atividade. “Isto será positivo, pois permitirá um equilíbrio na competição, com as associações tendo que constituir reservas, provisões técnicas, governança e supervisão, assim como as seguradoras fazem”, concluiu.

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Preço do seguro para carro cai para mulheres e aumenta para homens https://genteseguradora.com.br/preco-do-seguro-para-carro-cai-para-mulheres-e-aumenta-para-homens/ https://genteseguradora.com.br/preco-do-seguro-para-carro-cai-para-mulheres-e-aumenta-para-homens/#respond Mon, 15 Aug 2022 14:35:34 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=23451 O mês passado foi marcado por uma baixa de 26%, em média, no valor dos seguros para mulheres. Já para os homens, o preço das apólices aumentou 13%, em média, continuando o movimento de elevação

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Um estudo da Minuto Seguros comparou os preços médios das apólices de seguros dos carros mais vendidos no Brasil em julho.

O mês passado foi marcado por uma baixa de 26%, em média, no valor dos seguros para mulheres. Já para os homens, o preço das apólices aumentou 13%, em média, continuando o movimento de elevação.

O movimento de redução no valor para as mulheres é um reajuste das seguradoras após um período de aumento de preços. A tendência é de estabilidade.

Para as mulheres, o Volkswagen Gol 1.0 tem o valor médio do seguro mais barato, de R$ 2.518, enquanto o Chevrolet Tracker 1.0 tem o preço mais alto, de R$ 5.230, e mesmo assim está entre os mais vendidos. Já para os homens, o Volkswagen Gol 1.0 tem o valor médio do seguro mais barato, de R$ 3.188, enquanto o Nissan Kicks Active 1.6 tem o preço mais alto, de R$ 8.283.

A seguir, confira o preço médio dos seguros dos carros mais vendidos em julho, divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave):

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Mercado de seguros cresceu 15,6% em janeiro https://genteseguradora.com.br/mercado-de-seguros-cresceu-156-em-janeiro/ https://genteseguradora.com.br/mercado-de-seguros-cresceu-156-em-janeiro/#respond Fri, 11 Mar 2022 13:00:24 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=20833 O seguro automóvel teve um destaque no mês, já que cresceu 19,4% na comparação com janeiro de 2021, e arrecadação de R$ 3,4 bilhões

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A última edição da Síntese Mensal, estudo da Susep com base nos dados das seguradoras, aponta que o setor cresceu 15,6% em janeiro de 2022, com faturamento de R$ 12,3 bilhões.

Na separação por ramos, o de pessoas teve um crescimento de 7,3% em janeiro, com faturamento na casa dos R$ 4 bilhões. Já o ramo de seguros patrimoniais teve um avanço e 22,7% no período, com arrecadação de R$ 2,1 bilhões.

O seguro automóvel teve um destaque no mês, já que cresceu 19,4% na comparação com janeiro de 2021, e arrecadação de R$ 3,4 bilhões.

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